Qual foi o melhor momento da sua vida?
Um pergunta um tanto pretensiosa, eu diria. Depois de viver um bocado de vida, no entanto, posso afirmar, indubitavelmente, que o melhor momento de toda nossa vida é o agora. Sei que pode parecer piegas, mas se assumimos o que nós somos, o que nós temos e, principalmente, o que fazemos para viver de fato, tudo fica simples. Viver é simplório por demasia. É só, realmente, querer viver. Descobri isso há pouquíssimo tempo, contudo, sempre tive esse pensamento e fazia questão de resistir a ele. Quando aos quinze escrevi : “Acho que sou diferente de tudo e de todos, pois eu não busco pessoas para me fazer feliz, sinto que minha felicidade só depende de mim e que a tal felicidade está em pequenos gestos que me fazem único, independente de números, estatísticas ou míseros pensamentos alheios.” Não tinha noção do rumo que tomaria minha vida. Hoje, percebo que eu estava certo o tempo todo. Pena que não assumi isso antes. A minha felicidade, realização e meu bem-estar, só dependem de mim. Não adianta ficar querendo achar motivos para se dizer feliz. Eu sou feliz e muito, só pelo fato de viver. Tenho a vida que sempre quis. Faço o que eu quiser fazer, no momento em que quiser fazer. Sem ter que pensar em ninguém. Isso é intenso. Não que eu seja egoísta, mas estou vivendo para mim, só para mim, e, no meu ponto de vista, essa é a chave do sucesso. Quando assumo as rédeas da minha vida, fica tudo ridiculamente fácil. Até dói de tanta intensidade. Uma dor gostosa. De arrepiar. Só por saber que cada dia está sendo esgotado em sua capacidade de servir a mim. Nenhum dia passa sem que eu note. Todos são sentidos. São tocados. São, acima de tudo, vividos. E tudo isso, porque assumi a postura de viver as minhas escolhas. Afinal, se não as vivesse estaria morrendo por idiota vontade e prepotência. Então, viva as suas escolhas e verá como o melhor momento da sua vida será constante. A intensidade é a alma da vida.
Um pergunta um tanto pretensiosa, eu diria. Depois de viver um bocado de vida, no entanto, posso afirmar, indubitavelmente, que o melhor momento de toda nossa vida é o agora. Sei que pode parecer piegas, mas se assumimos o que nós somos, o que nós temos e, principalmente, o que fazemos para viver de fato, tudo fica simples. Viver é simplório por demasia. É só, realmente, querer viver. Descobri isso há pouquíssimo tempo, contudo, sempre tive esse pensamento e fazia questão de resistir a ele. Quando aos quinze escrevi : “Acho que sou diferente de tudo e de todos, pois eu não busco pessoas para me fazer feliz, sinto que minha felicidade só depende de mim e que a tal felicidade está em pequenos gestos que me fazem único, independente de números, estatísticas ou míseros pensamentos alheios.” Não tinha noção do rumo que tomaria minha vida. Hoje, percebo que eu estava certo o tempo todo. Pena que não assumi isso antes. A minha felicidade, realização e meu bem-estar, só dependem de mim. Não adianta ficar querendo achar motivos para se dizer feliz. Eu sou feliz e muito, só pelo fato de viver. Tenho a vida que sempre quis. Faço o que eu quiser fazer, no momento em que quiser fazer. Sem ter que pensar em ninguém. Isso é intenso. Não que eu seja egoísta, mas estou vivendo para mim, só para mim, e, no meu ponto de vista, essa é a chave do sucesso. Quando assumo as rédeas da minha vida, fica tudo ridiculamente fácil. Até dói de tanta intensidade. Uma dor gostosa. De arrepiar. Só por saber que cada dia está sendo esgotado em sua capacidade de servir a mim. Nenhum dia passa sem que eu note. Todos são sentidos. São tocados. São, acima de tudo, vividos. E tudo isso, porque assumi a postura de viver as minhas escolhas. Afinal, se não as vivesse estaria morrendo por idiota vontade e prepotência. Então, viva as suas escolhas e verá como o melhor momento da sua vida será constante. A intensidade é a alma da vida.